Homem tinha 45 anos e foi encontrado na madrugada desta quarta (1º). Caso é investigado pela Polícia Civil como homicídio. Um corpo de um homem de 45 anos, parcialmente carbonizado, foi encontrado na madrugada desta quarta-feira (1º) no Jardim Souto em São José dos Campos.
De acordo com a DIG (Delegacia de Investigações Gerais), o homem foi encontrado pela vizinhança por volta das 4h, na rua Avião Paulistinha. Segundo moradores, o homem era morador de rua e costumava dormir pela região. A perícia da DIG foi acionada e compareceu no local para colher informações. O caso está sendo investigando como suspeita de homicídio. O corpo foi encaminhado ao Insituto Médico Legal (IML) da cidade. Fonte: G1.globo.com/vanguarda
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Polícia Militar havia recebido denúncia de roubo de carga na rodovia. Ação envolveu seis viaturas e helicóptero águia da PM. Uma falha no sistema de monitoramento de um camihão mobilizou seis viaturas da Polícia Militar e o helicóptero Águia para uma abordagem na via Dutra na manhã desta quinta-feira (2). Segundo a polícia, a empresa que monitorava o veículo perdeu o sinal do caminhão e acionou a polícia com denúncia de possível crime. (veja vídeo acima)
A abordagem aconteceu próximo ao viaduto do bairro Vista Verde em São José dos Campos, no sentido Rio de Janeiro. Uma pessoa teria ligado no telefone de emergência 190 e alertado sobre um suposto roubo de carga na via Dutra. Por volta das 8h os policiais cercaram o motorista de um caminhão e interditaram as duas faixas da rodovia por cerca de 10 minutos. O vídeo mostra que os policiais retiram o homem, pedem que ele deite no chão e abrem o baú do veículo para checar a carga. O internauta Ewerton Cardial, de 29 anos, que seguia para o trabalho, flagrou a ação. Ele conta que as viaturas invadiram a pista e pararam o trânsito e os motoristas ficaram em pânico. “O trânsito fluía normal quando percebemos as viaturas e logo em seguida o policial saiu com a arma em punho, pedindo que o motorista do caminhão que estava na nossa frente descesse. Foi um pânico geral, porque os motoristas começaram a jogar o carro para fora do acostamento e as pessoas queriam se abrigar com medo”, relatou. Segundo ele, a ação durou cerca de dois minutos. Apesar de toda a mobilização, a PM percebeu que o caso era uma falha no sistema de monitoramento via satélite do caminhão. Por nota, a polícia explicou que a empresa que monitorava o veículo perdeu o sinal no trecho de São José dos Campos e por isso acionou os policiais. "As vezes é que a empresa que realiza o monitoramento via satélite perde o sinal do caminhão e emite chamada para PM dando a versão de um possível roubo em andamento. Por isso a mobilização do efetivo para abordagem. Após verificação junto ao motorista e documentação constatou-se não ser de procedência ilícita", disse a nota da PM. O motorista foi liberado no local. A ação parou a rodovia e causou sete quilômetros de lentidão. O trecho só voltou ao trânsito normal depois de uma hora, por volta das 9h. Fonte: G1.globo.com Confusão foi controlada no fim da manhã, segundo a Susepe. Detentos teriam feito reféns e ocupado o pátio da unidade. Uma rebelião entre detentos do Presídio Estadual de Sarandi, na Região Norte do Rio Grande do Sul, deixou dois mortos na manhã desta quinta-feira (2), de acordo com a polícia e também com a administração penitenciária.
Por volta das 11h20, a situação havia sido controlada. O delegado penitenciário Rosalvaro Portella acompanha um juiz e o um promotor da Vara de Execuções Criminais nas negociações com os presos. Mais tarde, mais informações serão repassadas sobre o caso. A SSP afirma que a confusão não tem relação alguma com rebeliões que estão ocorrendo fora do estado. A Brigada Militar, o Corpo de Bombeiros e até a Polícia Rodoviária Federal (PRF) foram acionadas para atuar no local. A motivação para o início da confusão, segundo a Secretaria de Segurança Pública, seria um desentendimento entre familiares do lado de fora, que chegou ao conhecimento dos presos que, por fim, se rebelaram. Os amotinados fizeram reféns e foram para o pátio da unidade. Conforme a administração do presídio, a situação chegou a ser considerada complicada. Não há a confirmação sobre feridos. Os presos atearam fogo a colchões, e o Corpo de Bombeiros atuou no combate às chamas, já controladas.. A página da Susepe na internet informa que o local tem capacidade para 69 presos, mas abriga 157. Porém, segundo a própria superintendência, uma reforma gerou mudanças. Os dados atualizados seriam de 169 presos, sendo que a capacidade agora é de 109 presos (101 na ala masculina e 8 na feminina). Fonte:G1.globo.com Passageiro encontrou objeto perdido na escada rolante do Butantã e levou até Achados e Perdidos, na Sé. Bolsa guardava salário de R$ 1,6 mil dentro. A babá Roseane Brasiliano da Silva, de 44 anos, disse ao G1 nesta quinta-feira (2) que voltou a acreditar na bondade do ser humano depois que um anônimo encontrou sua bolsa com o salário de R$ 1.600 na estação Butantã, na Zona Oeste de São Paulo, e atravessou a cidade para deixa-la na Central de Achados e Perdidos, na Sé, no Centro da cidade. “Agradeço muito a essa pessoa, que sequer sei se é homem ou mulher. Tem coração bom. Espero que ela seja muito feliz”, desejou Rose. “Aconteceram tantas coisas ruins na minha vida, e agora essa pessoa me fez acreditar novamente no ser humano”, disse. Rose saiu da casa da família onde trabalha, na Rua Treze de Maio, na região central de São Paulo, por volta das 17 horas do dia 9 de janeiro com o salário na bolsa. Ela seguia para o município de Cotia, na Grande São Paulo, onde mora com o marido e dois dos três filhos, utilizando as linhas 2-Verde e 4-Amarela do Metrô e um ônibus que sai do Terminal Butantã. Na saída da estação Butantã para o terminal de ônibus, notou o sumiço da bolsa que estava em seu ombro e se desesperou. “Fiquei muito nervosa, chorando, desesperada. Eu estava tão desnorteada, que em um momento pensei ter saído da estação quando ainda estava nela”, contou. O dinheiro serviria para ajudar nas contas de casa, no aluguel da casa onde a filha mora, no pagamento de um tratamento dentário e em uma das parcelas de uma geladeira comprada a prazo. A babá disse ter sido auxiliada por seguranças da estação, que refizeram com ela o trajeto pelos três lances de escadas rolantes até a plataforma, sem sinal do acessório. Até receber a ligação do Metrô, a babá pensou ter sido roubada. Rose tomou o ônibus de volta para casa com R$ 5,70 recebidos por um dos seguranças da estação Butantã. “Chorei o tempo todo, desde o momento em que perdi a bolsa até a manhã do dia seguinte, preocupada sobre como pagaria as contas”, disse. A equipe da Central de Achados e Perdidos levou 12 dias para localizar a babá, que não tem celular e não tinha documentos na bolsa. Rose foi encontrada através do cartão Bom, que também estava na bolsa, junto a maquiagem, um par de brincos, remédios e uma bolsinha de moedas. Ela teve a boa notícia à noite e foi ao trabalho na manhã do dia seguinte pedir que os patrões a liberassem para ir até a estação da Sé, onde o anônimo deixou sua bolsa. Balanço
O Metrô de São Paulo informa que a Central de Achados e Perdidos recebeu 81 mil objetos em 2016. Destes, mais de 18 mil itens foram devolvidos aos proprietários. Do total de pertences perdidos, 63% são documentos e 37% objetos diversos, como carteiras, peças de roupa e celulares. Também já foram esquecidos cadeiras de rodas, espada, carrinho de bebê, colchão, vestido de noiva, bicicletas, penico, narguilé, fogão, carrinho de pedreiro, uma urna funerária, próteses dentárias, próteses de pernas e, mais recentemente, um olho de silicone. Os objetos recebidos permanecem na CAP por dois meses e, se não forem procurados, são encaminhados ao Fundo de Solidariedade do governo do estado de São Paulo. Lá, o objeto pode ser leiloado ou encaminhado a instituições de caridade. Já os documentos são enviados aos órgãos emissores. Em caso de perda no Metrô de objeto com identificação, o usuário deve ligar para a central de atendimento do órgão no número 0800-770 7722, de segunda a sexta-feira das 5h30 às 23h30. Caso não haja qualquer identificação no objetico perdido, é preciso ir à Central de Achados e Perdidos do Metrô, na Estação Sé, de segunda a sexta-feira das 7h às 20h. Dados do Instituto de Segurança Pública (ISP) mostram que o número de roubos e homicídios explodiu no estado do Rio em 2016. Em relação a 2015, o número de homicídios dolosos no estado aumentou 19,8% (4.200 em 2015, 5.033 em 2016). Já os roubos de veículos aumentaram em mais de dez mil em relação a 2015: foram 31.035 em 2015 e 41.704 em 2016. Nesta quarta-feira, o ISP divulgou os indicadores criminais do mês de dezembro. O número de homicídios no estado é o mais alto desde 2009, quando o projeto das Unidades de Polícia Pacificadora (UPP) estava começando. Já o número de roubos de veículo é o maior da série histórica do ISP, que começa em 2003. Confira os principais índices: • Homicídio Doloso – No ano de 2016 houve aumento de 19,8% (4.200 em 2015 – 5.033 em 2016). • Letalidade Violenta (Homicídio Doloso, Latrocínio, Lesão Corporal Seguida de Morte e Homicídio Decorrente de Oposição à Intervenção Policial) – No ano de 2016 houve aumento de 24,7% (5.010 em 2015 – 6.248 em 2016). • Policiais Civis e Militares Mortos em Serviço – Aumento de quatorze vítimas no ano de 2016 (26 em 2015 – 40 em 2016). • Homicídio Decorrente de Oposição à Intervenção Policial – No ano de 2016 houve aumento de 42,6% (645 em 2015 – 920 em 2016). • Roubo de Veículo - No ano de 2016 houve aumento de 34,4% (31.035 em 2015 – 41.704 em 2016). Fonte:extra.globo.com Infelizmente vivemos em um país onde a corrupção dominou em todos os aspectos e a segurança foi um dos mais atendidos por está balburdia. E quem esta pagando pelos erros dos corruptos é a sociedade e os própios profissionais é que estão pagando alguns até com a suas vidas. Roubo ocorreu no km 255, nas proximidades do pedágio de Pirassununga. Armas, coletes e carga de aparelhos eletrônicos ainda não foram achados. A polícia de Santa Rita do Passa Quatro (SP) investiga um assalto a funcionários de uma empresa de escolta armada e a um caminhoneiro. O crime aconteceu por volta das 5h desta quarta-feira (18) no km 255 da Rodovia Anhanguera (SP-330), nas proximidades do pedágio de Pirassununga, e até o momento ninguém foi preso.
Segundo a polícia, os criminosos usaram cinco veículos para interditar a passagem de uma viatura da empresa de escolta que acompanhava o caminhão, que havia saído de Ribeirão Preto rumo à cidade de São Paulo com uma carga de produtos eletrônicos. Os ladrões renderam os vigilantes, roubaram suas armas e coletes à prova de balas e pararam a carreta. Em seguida, tomaram conta da cabine, abandonaram o caminhoneiro na pista e fugiram com a carga. Investigação Os vigilantes conseguiram chamar a Polícia Rodoviária de Santa Rita do Passa Quatro e, durante as buscas, equipes da Polícia Militar da cidade e de Porto Ferreira encontraram o caminhão com parte da carga e a viatura da empresa. As armas e coletes roubados dos vigilantes e o restante da carga ainda não foram localizados e o caso está sendo investigado. A Sétima Turma do Tribunal Regional do Trabalho (TRT) do Paraná decidiu manter a justa causa aplicada a um vigilante de Curitiba que atirou contra a própria mão ao acionar o gatilho da pistola sem verificar se o cilindro estava descarregado. Os desembargadores consideraram que o empregado foi negligente e cometeu falta grave, descumprindo regra básica e elementar de segurança. Cabe recurso da decisão.
O incidente aconteceu em janeiro de 2015, durante troca de turno entre dois vigilantes que prestavam serviços na Companhia de Bebidas das Américas (Ambev). Ao testar as engrenagens da pistola sem fazer a conferência do tambor, que estava carregado, o trabalhador disparou a arma, atingindo a mão esquerda. De acordo com uma testemunha que depôs em Juízo, era de conhecimento de todos os vigilantes que a inspeção do armamento só poderia ser feita depois da confirmação de que o revólver estava sem munição, procedimento que era demonstrado em treinamentos e cursos de reciclagem periodicamente promovidos pela Metropolitana Vigilância Comercial e Industrial, que empregava o trabalhador. "Observe-se que a profissão do reclamante, vigilante armado, requer cuidados especiais e acima da média no manuseio de arma de fogo, porque qualquer deslize é capaz de gerar um resultado danoso de extrema gravidade", ressaltou o desembargador relator do acórdão, Altino Pedrozo dos Santos. "Comprovados em Juízo os fatos que legitimam a dispensa por justa causa do empregado por desídia e indisciplina (art. 482, "e" e "h", da CLT), em razão de disparo da arma de fogo por negligência, impositiva a manutenção da justa causa", diz a decisão. O acórdão confirmou a sentença de primeira instância, proferida pelo juiz José Wally Gonzaga Neto, da 4ª Vara de Curitiba. Fonte:BondeNews Ressalta-se que na prisão especial, o acusado tem direito a ficar em uma cela individual, enquanto aguarda o julgamento. Este direito é garantido ao vigilante apenas por ato decorrente do exercício da atividade. Que o sistema prisional brasileiro há muito deixou de ser um instrumento eficaz de recuperação se é que um dia foi não é novidade. O nosso atual sistema prisional é, sem hesitação, uma das mais sérias dívidas sociais que o Estado brasileiro e a sociedade, como um todo, tem. Uma fatura em aberto, pronta para ser cobrada. Uma situação alarmante e de impacto profundo e eminente no cotidiano do nosso país.
O sistema prisional brasileiro reflete a realidade social injusta do Brasil, e não se trata de ceder ao raciocínio fácil e mediano de que a pobreza e a carência facilitam, estimulam e propiciam ao crime, ou ainda, que levem os mais necessitados a violência e ao encarceramento. Trata-se somente de constatar que o sistema prisional é uma realidade mais viva e próxima da parte da população carente do Brasil, desde os tempos do Império, e que esse simples fato de constatação, por si só, alarma e constrange pela sua dimensão e potencial. Pesquisa do Centro Internacional de Estudos Penitenciários do King’s College da Inglaterra classifica o Brasil como detentor da quarta maior população carcerária do mundo. Segundo dados do Departamento Penitenciário Nacional - Depen, constantes do site do Ministério da Justiça, entre dezembro de 2005 e dezembro de 2009, a população carcerária aumentou de 361 mil para 473 mil detentos o que representou um crescimento, em quatro anos, de 31,05%. Desse número, boa parte são réus provisórios, aguardando decisão judicial, o que deixa cadeias e penitenciárias superlotadas, além de sobrecarregar as celas das delegacias. Desse total, a maioria esmagadora encontra-se em condições precárias e desesperançosos de serem submetida ao devido, e justo, processo legal ao qual todo cidadão tem o direto constitucional. Tendo em vista todos os problemas carcerários até aqui citado fica fácil concluir que em nenhuma das unidades prisionais do pais tem total capacidade de abrigar os " presos" com direito a prisão especial que dentre esses se enquadra o profissional de segurança privada "o Vigilante" que de acordo com o art: 19 paragrafo lll da lei 7,102/83 concede ao vigilante prisão especial por ato decorrente do trabalho até ai tudo a lei esclarece que este "beneficio devera ser cumprido a rigor da lei" e assim também a Constituição brasileira preve o mesmo beneficio a magistrados e políticos com foro previlegiado mais até hoje o que temos visto é que apenas esses que por ultimo foram citados gozam deste "beneficio" que para nós profissionais é uma tremenda falta de respeito, humilhação pois um profissional que age e atua a rigor da lei de forma alguma merece cumprir uma pena em um estabelecimento prisional onde está abrigado grandes chefões de facções criminosos de alta periculosidade colocando em risco a vida desses profissionais. Vendo recentes casos ocorridos em penitenciarias do nordeste do país onde internos foram mortos decapitados mutilados devido a falta de condições do sistema carcerário Brasileiro e temos vistos nos últimos meses com a instauração da operação lava jato onde uma grande quantidade de políticos e empresários renomados que estes sim quando foram detidos foram levados para presídios federais de segurança máxima com direito a celas especiais e em alguns casos com uma certa regalia. enquanto os profissionais da segurança privada que cometem algum ato decorrente de trabalho que seja considerado como crime aos olhos da lei é detido e levado para presídios comuns e em celas comuns e tem o pleno convivio com marginais que cometeram todos os tipos de crime colocando a sim em risco a sua integridade física psicológica e moral. A lei mesma lei que proporciona o beneficio de prisão especial para esses profissionais não tem a mesma competência para fazer cumpri-la. A lei 7.102/83 precisa ser revista em todos os aspectos principalmente nos artigos que dizem sobre os benefícios e as formas de punir esses profissionais. para que isto seja possível é preciso que projetos de lei que tramitam no senado. projetos que preveem a liberação do porte de arma integral desses profissionais, a regulamentação da categoria entre os demais projetos de lei que possibilitam uma condição mais digna de trabalho desses profissionais. No meio de tantos e de todos muitos me veem mais poucos me enxergam! não invisível sou apenas um profissional que escolheu ser diferente. Quem sou eu?
Olá! Diante todas as histórias das mais belas e admirável profissões me senti no direito de escrever sobre a minha. Poderia ser um doutor um professor quem sabe, ou até mesmo como quase 70% da população masculina do nosso pais poderia ter tentado a sorte e quem sabe ter sido um jogador de futebol. Mas não eu escolhi ser diferente, escolhi não fazer parte da maioria e sim da pequena parte de toda as estatísticas em relação a testes e estudos sobre vocações porque a minha profissão não exige de mim um teste vocacional e sim que eu tenha determinação e coragem. Minha profissão não exige de mim um curso de nível superior mais cobra que eu seja o mais inteligente de todos os sábios quando necessitar que eu tome uma atitude, a minha profissão não me pega milhões de reais, mais me paga o suficiente para que eu exerça com dedicação amor e coragem as minhas atividades. Sou aquele que quando você dorme protege o teu sono, sou aquele que não é o dono mas tenho todas as chaves do seu patrimônio, sou aquele que ao invés de ser um doutor escolheu ser seu anjo da guarda, a sua vida não está em minhas mãos mais sou eu quem tenho o dever de fazer de tudo para prolonga-la. Eu sou aquele que escolheu deixar em casa a minha família para garantir a segurança e o bem estar da sua. E do seu patrimônio. Você sabe quem sou eu? Há há há há claro que não pois você só se-lembra de mim nas piores das situações. Sou aquele que chora escondido, senti dor sem poder reclamar, se molha se poder se secar, senti frio sem poder se aquecer. Sou aquele que quando te dá um bom dia, boa tarde, boa noite tenho como resposta o seu silencio. más quando está descontente sou a única pessoa que te ouve não porque eu quero mais porque acha que nessas horas sou a única pessoa que é obrigada a te escutar. Não faz parte das minhas atribuições ser o seu divã mas quando me contrata, quer que junto venha um pacote, pois além da minha função sou telefonista, copeiro, etc. e quando estou ao sua disposição a minha segurança e minha vida fazem parte de um segundo plano. Descobriu que sou? Muito prazer sou vigilante! Quero apenas o seu respeito e reconhecimento. Escrito por: Anderson da silva Dedico estás poucas palavras á todos os guerreiros(as) que assim como eu escolheram arriscar as suas vidas para dedicar a cuidar da vida de pessoas que nem ao menos conhecemos. Somos simplesmente contratados e designados a dedicar a cuidar da vida dessas pessoas, pessoas essas que não nos dão valor mas querem nossa total dedicação. Agradeço a todos que estão lendo e de alguma forma se identificam com a história aqui descrita somos vigilantes queremos respeito. Pesquisas realizadas por duas universidades de minas Gerais por intermédio de entrevistas com profissionais que atuam em diversas áreas da segurança privada comprovou que a longa jornada de trabalho e falto de repouso traz alguns problemas físicos e psicológicos para os profissionais.Jornadas longas, sem intervalos fixos e muita pressão. Esta é a realidade de muitos vigilantes, profissionais que mesmo atuando com porte de arma, não tem sempre a oportunidade de contar com um acompanhamento psicológico. Um estudo feito pela PUC Minas e UFMG contou com observação de rotinas de trabalho, questionários respondidos por 1.232 profissionais e entrevistas verbais com 202 seguranças de segmentos variados (transporte de valores, eventos, indústrias, comércio, instituições de ensino, bancos). Alterações no metabolismo, perda ou ganho de peso, dores no pescoço e nos membros inferiores, varizes e complicações renais são alguns dos problemas de saúde que atingem os profissionais de segurança. Os resultados mostraram que muitos vigilantes permanecem em pé durante um expediente de 12 horas, utilizando coturnos desconfortáveis e, às vezes, sem realizar as 36 horas de descanso necessárias após cada turno. Além das implicações na saúde física, a forma de organização do trabalho, as tarefas com tempo delimitado e o tratamento do gestor e do público com o profissional contribuem para o desgaste mental. O sono é essencial para manter uma mente equilibrada e um corpo saudável. Ele dá ao corpo a possibilidade de se regenerar e ajuda a curar. O repouso fortalece o sistema imunitário e pode acrescentar anos à sua vida. Se não dormir o suficiente, a energia para o dia-a-dia será tirada das suas reservas. Se isso acontecer habitualmente, é de esperar uma resistência mínima à doença e ao estresse. Quanto devemos dormir? Em geral, de sete a oito horas de sono bastam, para os adultos. As primeiras horas, antes da meia-noite, são as mais benéficas para o corpo. Aproveite o feriado de hoje para descansar e bom sono! Fonte: Hunter's Escola de Segurança |
AutorEscrito por: Anderson da Silva formado em segurança Privada. HistóricoCategorias
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