Cem presos do regime semiaberto da região trabalharam em janeiro. Eles pintaram e fizeram outros serviços em quatro escolas. Seleção Para participarem da manutenção nas escolas, os detentos precisaram se candidatar às vagas de trabalho e, a partir daí, a administração fez uma avaliaçãodo perfil do preso - o comportamento deles na unidade foi analisado. Diariamente eles cumpriram uma jornada de 4 horas diárias 3, além da remissão de pena, recebem uma bolsa mensal de R$ 210. O trabalho nas escolas foi fiscalizado por um agente penitenciário. Para Silvio Ferreira de Camargo Leite, diretor geral do Pemano, essa é uma chance para recomeçar. “A ideia é proporcionar qualificação profissional, inserção no mercado e na sociedade. A liberdade de muitos deles está próxima e por isso é importante que eles e as pessoas se acostumem com isso”, falou. A diretora da escola estadual Teixeira Pombo Comendador, Maria Lúcia Bertolino, acredita que a iniciativa também é importante para os educadores. "Esse trabalho, ao trazer os presos para uma escola, rompe um paradigma [quando os traz para o ambiente escolar]. Quando o pessoal vê o resultado final também quer levar para outras escolas”, afirmou. Na unidade onde ela atua trabalharam até a última sexta-feira 25 reeducandos.
0 Comentários
|
AutorEscrito por: Anderson da Silva formado em segurança Privada. HistóricoCategorias
Todos
|